Faça
chuva, faça sol
Faça
guerra, faça paz
Ao
poeta tudo dói
Mói e
remói
Mexe e
remexe
A
folha seca que cai
A
lágrima que se esvai
A dor
da saudade
O
coração se enternece
A alma
estremece
Ser
poeta é sentir demais
Demais,
mais e mais
Das
inclemências do céu
Ao
desencontro cruel
De déu
em déu
Sem
rumo e ao léu
O
poeta só tem paz
A
deitar a alma no papel.
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